Domingo, 9 de Dezembro de 2007

E assim se...

Ti-ti

Fernando ao ouvir o som de que uma nova mensagem entrara no seu telemóvel, pega nele vai ao menu, mensagens, caixa de entrada, e lê:

"Estou a arder de desejo, quero que me venhas foder e já", acabou de ler, e de seguida sem pestanejar, escreve "Dá-me 10 minutos para me por ai, bj", Ti-ti, nova mensagem, lê agora, "se demorares mais, alguém vai comer o que eu preparei para ti, quando chegares não toques, quero-te fazer uma surpresa, mas também quero ser surpreendida, só mais uma coisa, traz tomates, vais precisar", nesta altura já Fernando andava pela casa a correr para sair o mais rápido possível, sai, entra no carro e começa o seu caminho, o transito parece querer que ele se atrase, manobra daqui corte por ali, lá chegou, pelas contas dele ainda tem dois minutos, sai do carro corre para a porta de entrada, chama o elevador sempre a olhar para o relógio, chega finalmente ao 3º andar onde mora a sua mais que tudo, Carla, mete a chave à porta, abre, esta tudo escuro mas nota-se uma claridade vinda do quarto, vai a meter a mão ao interruptor, mas lembra-se que Carla lhe tinha pedido que também queria ser surpreendida, assim faz, tira os sapatos e lentamente avança em direcção à porta do quarto onde tantas horas da sua vida agarrado a Carla fizeram amor, abre lentamente e repara que a claridade vem de várias velas vermelhas que estão acesas, abre mais um pouco e vê Carla debruçada sobre uma mesinha de cabeceira no meio da sala, aproxima-se pensando fazer parte do jogo, mas ao aproximar-se repara que algo parecido com sangue escorre pelas pernas abaixo de Carla, recua, toca no interruptor e acende a luz, olha para Carla e vê que esta está de tanga a meio das pernas pela altura do joelho, que tem enfiado no ânus uma garrafa de champanhe, que tem escrito na sua pele das nádegas ainda escorrendo sangue a traço fino um "R" em cada uma, olha para as costas e vê marcas como se esta tivesse sido chicoteada, olha para a sua cabeça e repara que todo o seu longo cabelo preto esta agora todo no chão e que a sua cabeça está completamente careca, dá um passo para traz e calca algo esponjoso, levanta o pé e vê que acabara de calcar um seio da sua amada, baixa-se para olhar para o rosto de Carla e verifica que esta tem os maxilares completamente abertos onde se pode ver uma bola de ténis enfida na sua boca, Fernando não acredita no que vê, olha para o outro seio e vê um garfo espetado num bocado de pele que fora rasgado e se encontra ao dependuro, neste momento sente uma mão no seu ombro esquerdo, roda a cabeça e só tem tempo de ver a luz reflectida no aço da lamina que o degola, o seu corpo cai no chão espirrando sangue, a cabeça rola até bater numa parede, o corpo treme como se tivesse levado um choque eléctrico, quando a policia chegou, o seu corpo estava completamente nu  em ambas as mãos via-se que os dedos indicadores e médios haviam sido cortados, um salto alto de Carla vazava de um lado ao outro a pele dos seus testículos, no peito a traço fino de elevada precisão tinha um "R" de cada lado.

 

música: Fantasmas-Pedro Abrunhosa
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publicado por Rolandowsky Rasgakus às 22:46

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Sábado, 8 de Dezembro de 2007

O Jantar

Fernando necessitava de melhorar o seu inglês, era engenheiro e tinha-se descuidado com as letras e o seu mundo era mais os números, mas cada vez mais sentia necessidade do inglês para utilização de programas informáticos outra das suas paixões, tem 28 anos vive nos arredores da cidade do Porto, é solteiro e sente-se bem com o facto, embora por vezes sinta um certo vazio, mas a sua independência vale o sacrifício, contudo o corpo reclama carinho, e certas necessidades sexuais precisam ser satisfeitas, tem uma colecção invejável de dvd’s porno, e a sua parceira sexual habitual é a sua mão esquerda, sim ele é “canhoto”, foi por causa do inglês que ele conheceu Carla, uma jovem de 24 anos, licenciada em inglês/alemão, que procura emprego e que por isso tem dado umas explicações para ganhar algum dinheiro para as suas coisas, Carla adora roupas bonitas, o seu corpo, gosta de musica e de espaços verdes, é solteira mas namorou durante 5 anos com um jovem que a trocou na faculdade por um colega, no fundo não se sentiu tão magoada como se tivesse sido trocada por outra mulher pois era uma mulher elegante, mede cerca de 1,65m e pesa 47kg, tem uns seios pequenos mas cheios parecem até uns seios de uma adolescente a despertar, tem uma barriga lisa, veste bem, e tem longos cabelos compridos pretos, os seus olhos são castanhos a sua pele é suavemente morena, os seus lábios não são finos nem são carnudos mas pode-se dizer que tem uma boca pequena e linda, a conversa entre os dois foi o mais simples possível, e marcaram aulas pessoais na casa de Fernando duas vezes por semana, entre as 19h00 e as 20h00, as aulas foram decorrendo e Fernando apaixonara-se por Carla, estava sempre ansioso que ela chegasse e fazia tudo para ter a casa arrumada, na ultima aula acabaram por se descontrair mais um pouco e falaram de música, uma das paixões de Fernando que Carla desconhecera, chegou a hora de ela ir embora e parece que a conversa tinha muito por onde ir, hoje Fernando estava disposto a convidar Carla para jantar com o intuito de continuar a conversa sobre a música, mas também porque queria perceber se teria alguma hipótese com Carla, assim foi, fizeram uma aula de 50 minutos e no fim Fernando dizendo que tinha gostado muito de falar com Carla sobre musica na ultima aula, ganhou coragem e convidou-a para jantar, Carla corou um pouco mas sentiu-se satisfeita pelo convite, Fernando era bem parecido, tinha aspecto cuidado, o cabelo ia começando a querer fugir, mas Carla tinha desde o inicio uma paixão pelas mão de Fernando que tinham um aspecto cuidado e suaves, muitas foram as noites que Carla ao deitar-se depois de mais um dia de explicações, se tocou imaginando aquelas mãos a percorrerem-lhe o corpo, saíram decidiram que iriam no carro de Fernando e este perguntou-lhe onde ela queria ir jantar, ela respondeu-lhe com um “a qualquer lado” isto não ajudou Fernando pois a sua experiência em agradar a mulheres era pouca e não sabia do que Carla gostava, perguntou-lhe então o que ela gostaria de jantar, ela respondeu-lhe com um “qualquer coisa”, Fernando ficou mais uma vez indeciso, pensou, pensou e acabou por lhe perguntar se gostava de carne de porco à alentejana, ela disse que sim e ele dirige-se para a avenida da Boavista, desde e ao passar no parque de cidade repara nas mulheres que estão a trabalhar mas apercebe-se que Carla está a olhar para ele e tenta disfarçar com um “com este frio aqui à noite, isto não é vida” Carla, pois e ainda dizem que são mulheres de vida fácil, pois, pois, diz ele, mas pensando que Carla o reprovaria se soubesse que por vezes Fernando ia ali àquela avenida para se aliviar, chegam à rotunda depois de passarem pelo Vera Cruz viram em direcção a Matosinhos e leva-a a um restaurante um bocado escondido mas onde ele já tinha estado juntamente com uns amigos da faculdade num jantar de natal, o restaurante tem um nome derivado do Alentejo e do Porto, entram, está quase vazio, mas é tudo muito organizado e arrumado, escolhem então a tal carne a alentejana e pedem um Esporão reserva 2003 um vinho alentejano, já que o prato também o era, o jantar decorreu naturalmente falaram de música do tempo, do estado em que está o pais e das dificuldades que os jovens têm para se afirmarem no inicio das suas carreiras, entretanto chega a hora da sobremesa e ela acaba por ceder à insistência de Fernando e também alinha em comer um doce de amêndoa típico alentejano, tomaram de seguida um café, e trocaram um olhar cúmplice, Fernando percebera que Carla estava um bocado alegre mas aquele olhar no fundo revelara um interesse mais intimo, quando saíram ele deu-lhe a mão, ela consentiu, deram mais uns passos e ele abraçou-a, antes entrarem no carro ele confessa-lhe que há muito que sente um fraquinho por ela e ela responde-lhe com um sorriso que também ele não lhe era indiferente, entraram no carro e foram pela marginal fora até pararem a seguir ao passeio alegre, ficaram a olhar para o rio, não tardou muito estavam nos braços um do outro, beijo após beijo, a excitação aumenta e ele pergunta-lhe se ela gostaria de ir com ele para um sitio mais confortável, ela respondeu que sim, inicialmente ele ia para sua casa mas depois lembrou-se que era lá que tinha as aulas, então virou em direcção ao aeroporto e acabou por ir para um motel ali perto, antes de entrar parou e perguntou-lhe se ela estava de acordo, ela meteu-lhe uma mão na perna e respondeu, desejo-te muito, vamos lá, a resposta deixou-o ainda mais excitado, mete o carro na garagem, sobe agarra-a e beija-a depois lentamente começa a tirar-lhe a roupa, tentando sempre manter o contacto com a sua boca, já com ela só em lingerie, decide despir-se ele, ela vai para a cama, levanta a roupa e deita-se nos lençóis de barriga para baixo, ele ainda em cuecas deita-se por cima dela fazendo com que o seu membro encaixe na divisão das nádegas dela, sente que ele faz movimentos que apertam o seu pénis, ele tira as cuecas e volta para cima dela, mete-lhe o pénis entre as coxas e vai beijando o seu pescoço, depois roda-lhe a cabeça e beija-a ardentemente na boca, pega no pénis e mete-o mesmo no rego, sente da parte dela um consentimento e então desvia o fio da tanga para o lado, cospe na mão, humedece a cabeça do seu membro e penetra-a no ânus, ela geme, ele olha para as mãos dela e repara como as tem fechadas agarrando o lençol, ele começa com movimentos de vai e vem, devagar se satisfaz, aumenta o movimento e acaba por ter um orgasmo, pousa a sua cabeça na dela e repara que ela tem os olhos fechados e que as lágrimas lhe escorrem pelo rosto, ele ficou sem perceber o que se passou, tirou lentamente o seu pénis e foram os dois tomar um banho, ao tomar banho ele reparou na cor vermelha na base de chuveiro e perguntou-lhe se ela estava com o período, ela respondeu que não, aquele sangue era do seu ânus, nunca ela antes tivera uma relação anal e tinha sido bastante doloroso para ela, ele ficou triste e perguntou-lhe porque não disseste? eu não o tinha feito, ela disse que também desejou, ele prometeu compensa-la, foram novamente para a cama e ele beijou-a pelo seu corpo todo, passou as suas mãos suavemente pelo corpo e parou com a cabeça entre as pernas dela, onde com a sua língua foi suavemente a fez atingir orgasmo atrás de orgasmo, até que ela disse que o queria sentir dentro dela ele aproximou-se dela pediu para ela o abraçar no pescoço, agarrou-lhe nas pernas, pôs-se em pé com ela a seu colo, penetrou-a, e depois em movimentos de balancé aumentado de intensidade atingiram um orgasmo simultâneo, com as pernas ainda meio a tremer deitaram-se na cama com o penis ainda dentro dela e agarrados acabaram os dois por adormecer.

música: Love-The Mission
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publicado por Rolandowsky Rasgakus às 11:34

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Sexta-feira, 7 de Dezembro de 2007

A Vingança

O

Fernando era engenheiro de polímeros na fabrica do sogro, acima de si hierárquicamente, tinha a sua esposa Carla, conheceram-se na Inuversidade do Minho em Guimarães no curso de engenharia de polímeros, ela por obrigação pois a sua vontade era ser arquitecta, mas tinha a pressão do pai que tinha conseguido construir uma empresa bastante lucrativa na industria de polímeros, mesmo sem ter acabado o curso, na época eram muito procurados os alunos do último ano devido à escassez de engenheiros de polímeros uma área em plena evolução onde os ordenados eram bastante atractivos, acabando por nunca terminarem o curso, ele acabara por ir trabalhar  iniciando uma função importante numa empresa que hoje é sua, desde pequena que ela sempre ouvira o pai dizer que a maior asneira que fez foi não ter terminado o curso e que o maior orgulho que lhe podia dar era ela ser engenheira e tomar conta da empresa, podemos concluir que Carla ou melhor a Engª Carla era frustrada por não ter seguido a sua vocação no seu entender, quem também era frustrado era o Engº Fernando, nunca gostara de ter mulheres a darem-lhe ordens e agora além de ter uma a dar-lhe ordens era ainda por cima sua patroa e esposa, isto dava origem a grandes tensões em casa que por sua vez se traduziam em semanas de jejum sexual para ele, Carla não sabia mas Fernando andava cada vez mais viciado em sites porno, e começara a gastar dinheiro com acompanhantes para satisfazer os seus desejos mais íntimos, um dia depois de mais uma valente discussão na empresa devido a um erro de produção originado por Carla, obrigando como sempre Fernando a resolver a questão com horas e mais horas à procura de soluções para que não tivessem atraso na entrega de mais uma encomenda do seu principal cliente, uma empresa italiana ligada ao desporto automóvel muito conceituada a nível mundial e que além do prestigio que dava como sendo fornecedores de tal marca, a margem de lucro era bastante significativa e importante para investimentos, cada vez mais ousados mas que davam frutos, tudo isto devido ao empenho e devoção de Fernando que amava a sua profissão, mas o que o deixava triste era quando ouvia bocas do género, "vendeu bem a pila" ou "enriqueceu por vias urinarias", ele sabia do seu valor mas ninguém reparava ou parecia valoriza-lo, ora quando chegou a casa reparou que na sala estavam 3 cd's seus no chão com o aspecto que tinham sido atirados ao chão e calcados violentamente, parou ajoelhou-se e viu que se tratavam de cd's da sua banda favorita, Metallica, da qual fazia colecção desde a sua juventude e onde se gabava de ter mais de 100 cd's alguns dos quais autenticas raridades, aquilo fora como uma chapada na sua cara, foi à cozinha e encontrou Carla a fazer uma das suas saladas pois tinha a mania das dietas, perguntou-lhe porque fizera aquilo, ela respondera que foi para se vingar da discussão que tiveram de tarde, Fernando agarrou-lhe pelo seu longo cabelo preto como se lhe fosse fazer um rabo de cavalo, foi à ultima gaveta da cozinha pegou num rolo de fita cola, puxou-a pelos cabelos e levou-a até à sala, mandou que se ajoelha-se, pôs-lhe as mãos atrás das costas e com a fita cola prendeu-as ficando cruzadas, ela gritou  "tás doido?" ele respondeu "tou, doido sim, agora vais ver quem eu sou realmente", aquela resposta dita friamente deixou-a intimidada, ele tira mais um bocado de fita cola e mete-a na boca de Carla de modo a que ela apenas pudesse emitir sons tipo hum, hum, dobra-lhe os joelhos ficando ela numa posição vulgo "canzana", tira-lhe os sapatos e com a fita cola prende-lhe os pés, vai à cozinha olha para um lado olha para o outro e não vê o que procura, abre a porta da dispensa e pega num pacote de leite e dirige-se novamente para a sala, abre-lhe os joelhos que estavam encostados um ao outro e mete entre eles o pacote de leite deitado, ficando assim ela com os joelhos separados cerca de 18cm, não era bem aquela medida que procurava mas servia, pelo menos não permitia que Carla fechasse completamente as pernas, levanta-se e dirige-se novamente à cozinha, pega na tesoura que está junto com as facas, vai à lavandaria e pega num dos seus de chinelos de praia em borracha, aproxima-se novamente de Carla e com a tesoura corta-lhe a saia deixando o seu belo traseiro outrora tão desejado à mostra, deu ainda para reparar na sua bela tanga rendadinha, isto ainda o enfureceu mais, porque andava ela com uma lingerie tão sensual se nunca estava disposta quando ele se aproximava, pegou no chinelo e deu-lhe 4 chineladas no rabo duas em cada nádega, viu-as ficarem vermelhas e sentiu como que uma felicidade vê-la ali à sua mercê, com a tesoura cortou a blusa primeiro as costas e depois como não sabia como a tirar, acabou por cortar também as mangas tirou-lha olhou para a parte de baixo e viu, que as suas belas mamas agora com a força gravítica a ajudar pareciam ainda mais apetitosas, ele pensou, como era possível com tão bom material em casa, andar a pagar pequenas fortunas em troca de prazer, meteu-lhe as mãos nas mamas e disse-lhe "hoje vou fazer de ti aquilo que eu quiser", sem saber bem como era possível Carla achou aquilo excitante e sentiu uma ligeira humidade vaginal, as suas mamas pareciam ganhar mais volume, e Fernando sentiu o seu membro completamente excitado, agarrou-lhe no cabelo e enquanto puxava com força suficiente para lhe levantar a cabeça deu-lhe duas ferradelas no pescoço passando seguidamente a língua ligeiramente húmida fazendo Carla sentir um arrepio pelo corpo todo, Fernando agarra nas alças do soutien e tenta arranca-lo mas este não cede e as alças acabam por marcar o corpo de Carla que não gostou nada, ele pega então na tesoura e cortou as alças do soutien, tirou-o e agora podia ver aquelas belas mamas com os seus bicos salientes, não pelo frio mas sim pela excitação que Carla estava a sentir, fez o mesmo com as cuecas tesourada em cada nádega e tirou-as, olhando para Carla e verificando que ela não visse pegou nelas e cheirou-as, sentiu como que uma injecção de adrenalina a apetecia-lhe penetra-la a toda a velocidade, mas controlou-se não podia acabar assim tão rápido uma festa tão boa, pegou novamente no chinelo e deu-lhe várias chineladas nas nádegas, ora numa, ora noutra, quando parou, olhou para a vagina de Carla e conseguiu ver o quanto molhada ela estava, não resistiu meteu-se por cima dela como se fosse andar a cavalo e tivesse virado para o rabo, baixou a cabeça e beijou as suas nadegas suavemente, uma, outra, lambeu-as humedecendo-as passou a lingua entre as coxas de Carla e nesse preciso momento Carla atingia o seu primeiro orgasmo,  Fernando começou então a lamber cada vez mais próximo da vagina acabando por meter o clítoris na boca e sugando-o, depois com o dedo indicador e o dedo médio abriu a vagina de Carla e passou a sua lingua ao de leve num lábio depois noutro ora fazendo círculos ora soprando levemente, Carla estava a adorar o castigo, depois Fernando aproximou-se do clítoris e muito levemente foi-lhe tocando com a língua húmida fazendo pequenos círculos e depois com a língua desenhando 8's no clítoris, neste momento Carla já tivera mais 3 orgasmos, Fernando pega novamente no chinelo e enquanto acaricia com a sua língua a gruta completamente molhada de Carla, vai-lhe dando umas chineladas umas mais suaves outras mais intensas, paz, paz, ouvia-se, Fernando começou a deixar de conseguir resistir, abre-lhe as nádegas e com a língua previamente humedecida lambe-lhe o ânus em movimentos circulares, Carla estremece, sente um frio pela espinha acima, será que vai ser agora que Fernando vai conseguir finalmente aquilo que durante anos desejou?, sim, ele vai querer penetra-la no ânus, primeiro ela fica tensa depois lembra-se de já ter ouvido amigas dizerem que conseguiam ter prazer com o sexo anal, inclusive uma que dizia que se "vinha" mais facilmente com sexo anal do que com um "minete" Fernando despiu-se agarrou no seu membro, aproveitou o liquido seminal que entretanto saíra para o lubrificar, cuspiu precisamente no centro do anús de Carla e suavemente penetrou-a muito lentamente para que ela fosse podendo descontrair-se, sentiu que ela consentia tal atrevimento e ele sentiu-se vitorioso, suavemente foi-a penetrando e depois de o ter "todo lá dentro" aguardou uns segundos para que Carla se ambientasse, depois começou com movimentos de vai e vem muito suaves a ao mesmo tempo que sentia Carla relaxar aumentava a velocidade até que já perdido sem conseguir pensar a penetrou a toda a velocidade, Carla sentiu o seu primeiro orgasmo com penetração anal e fora o orgasmo mais intenso que tivera nos seus 34 anos de vida, Fernando retirou o pénis mesmo antes de ejacular dirigiu-se à cara de Carla e veio-se ali mesmo, viu o seu leite escorrer pela bochecha agora rosada de Carla, sentiu-se feliz, pegou na tesoura cortou a fita cola, primeiro dos pés depois das mãos levantou-a e neste momento teve medo da reacção de Carla, tirou com todo o cuidado a fita cola que tapara a boca de Carla, olharam um para o outro, riram-se abraçaram-se, ela disse Amo-te estúpido, ao qual ele respondeu eu também te amo princesa, foram para a banheira tomaram um banho foram depois para a cama o que aconteceu a seguir eu não vou contar aqui, este post já esta  suficientemente grande.

 

 

música: Eternamente Tu-Jorge Palma
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publicado por Rolandowsky Rasgakus às 00:42

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