A chuva era miudinha, eu estava lá à espera já há muito tempo, acabei por adormecer no carro com a cabeça encostada ao vidro frio, o tempo foi passando e eu sem dar conta, quando acordei era já escuro apesar de o relógio marcar apenas 16h57m, desencostei a cabeça do vidro que ficara com uma mancha vermelha olhei em redor e vi que estava completamente sozinho, foi então que olhei para o banco ao lado e reparei que enquanto dormia alguém se sentou no banco ao lado do meu, olhei novamente e vi uma rapariga dos seus 20 anos com um decote generoso onde se podiam imaginar dois grandes seios a querer sair do soutien para fora, olhou para mim e disse, "Adorei estar aqui a ver-te dormir, eu moro aqui em frente, não queres subir e tomar um café quentinho feito por mim?", aceitei o convite, subimos, morava num 2ºAndar relativamente recente, pelos materiais usados não teria mais de 4 anos, o apartamento era amplo, um boa sala, cerca de 32m2 pelas minhas contas, pedi se podia ir ao W.C. ela disse que sim mas que não reparasse na desarrumação pois vivia sozinha e desde que deixará as asas da mãe achara que podia infringir todas as regras até agora impostas, aos seus 18 anos, foi então que me apercebi que lhe tinhas dado mais dois anos à sua idade, talvez fosse pela maturidade que o seu rosto me transmitia, olhou para mim e disse-me que sempre gostara de homens mais velhos e que gostava de fazer sexo comigo, corei nem sei bem porquê, fiquei surpreendido, como seria possível uma jovem de ar angelical estar ali especada à minha frente a dizer que queria ter sexo comigo, sem dar conta já o sangue correra a irrigar o meu Zé Manel, ela começou a tirar a roupa a camisa, depois as calças, virou-se de costas para mim, foi então que me apercebi que pretendia que eu desapertasse o soutien, baixou a cuequinha, tirou-me o casaco que atirou para cima do sofá, desfez o nó da gravata, desapertou botão por botão a minha camisa aproveitando para roçar ao de leve os seus belos seios no meu peito, tentou-me tirar o cinto, mas como eu sou esquerdo, meto o cinto ao contrário do normal, acabei por ser eu a desapertar o mesmo, deixando para ela o resto, desabotoou as minhas calças, tirou-me os sapatos, atirou as calças para junto do casaco, tirou-me as impetus agarrou no Zé Manel sacudiu o cabelo para que este não se intrometesse entre a saliva, vai começar a chupar e eu ouço, ó pai, ó pai, acorda, tenho de ir para a escola. Era a minha filha a chamar por mim, já eram 8h00m e eu ainda não me tinha posto a pé, olhei para aquela cara linda e disse ó filha podias ter esperado mais dois minutos.
Chuvinha miudinha logo pela manhã, viagem longa, carrinhas com operários, a caminho de Lisboa, soneira desgraçada, programa da manhã na Comercial (a Best tem pouco alcance ), a pensar na vida, lá vou eu, pretendia vir com tudo resolvido mas ainda não foi desta, almoço, eu no meio de seis mulheres, pensava eu que ainda ia aprender alguma coisa, elas inibidas por eu lá estar (acho e quero achar mesmo), conversinha da treta "não gosto dessa manteiga, não sabe a nada, eu gosto mesmo é de queijo (eu também, elas é que não devem saber), olha lá ontem fiz cozido, sobrou, o que faço? faz empadão, o chispe dá para fazer o quê?, no Porto o que é que leva o cozido?, ah, é igual, eu gosto mais da mimosa, eu é da matinal, e tu? eu é Flora, não gosto nada da chouriça de sangue, eu gosto da chouriça vermelha, estou cheia de frio, tou a ficar doente, tenho as costas geladas". Tirem-me daqui, por favor, mas ninguém me ouviu, acabei rapidinho e bazei, dasss, assim não dá. Mais trabalho para aqui trabalho para ali, saio ligo, Queres jantar? Não! ok, vou sem jantar, não me apetece jantar sozinho, viagem fodida, nevoeirada do cara..., nunca mais chego, começa a barriga a dar horas, mas não páro, é sempre a andar. Já cheguei, ufa.
Armado em médico, resolvi parar de tomar a minha medicação, tou todo "avariado", ontem senti os primeiros sintomas, pensei isto devem ser as tensões, toca a ir ver, depois de muitas vezes ter dito a mim próprio, "isto passa", aparentemente tudo bem, embora a máquina ainda me tenha provocado ao dizer que eu pesava mais do que peso realmente, mas depois é que me lembrei que tinha a chave do carro e que isso fazia toda a diferença, depois lembrei-me pode ser por causa de eu..., toca a ir ao W.C., entro tudo limpinho, e escrito na parede "Gostas de broche e de um cuzinho bem apertadinho? então liga-me. 93.......", eu "é lá! já sabiam que eu vinha aqui", toca a ligar, atendem-me com uma voz doce e suave e perguntam-me, "ainda estas ai, na dos homens ou na das mulheres?" eu "na dos homens" "então espera dois minutos" passado um bocado entra-me uma loura escultural por lá dentro, com uma bata branca, começa a desapertar os botões de forma sensual, começam a ficar visiveis duas mamas voluptuosas a querem saltar do soutien de um vermelho claro, com umas rendinhas pretas a desenhar umas flores, botão atras de botão aparece uma barriguinha tipo "começa a beijar aqui e vai descendo suavemente" mesmo daquelas que eu gosto, tanguinha da mesma cor que o soutien e rendinhas a condizer, a esta altura já o Zé Manel gritava por dentro das Impetus, "deixa-me sair, deixa-me sair", ela tira finalmente a bata, vira-se de costas, dobra-se e comeca lentamente a baixar a cuequinha, e diz "é todo teu, de que estás à espera?", eu começo a tirar a roupa a toda a velocidade, e quando me baixo para desapertar os meus sapatos, dei uma puta de uma cabeçada na mesinha de cabeçeira e acordei, grrrrrrr, não tenho mesmo sorte nenhuma, dassssss.
Actualização:
Finalmente esclarecido pela Srª Drª. este estado deve-se ao facto de eu ter parado a medicação (coisa que nunca deveria ter feito, aliás nem sequer me devia de esquecer de tomar tudo certinho) o organismo sente falta de "serotonina", não estando portanto a fazer a inibição de recaptação dos dois neurotransmissores ao invés de um, os enjôos também não são nenhuma gravidez indesejada, e pelos vistos ainda vou estar assim mais ou menos um dia. Agora que está tudo esclarecido, vou lá novamente ao W.C. a ver se ainda esta lá a loura na posição em que a deixei.
- Pára!
- Sabes, este silêncio mata-me.
- Mas estamos a dar-lhe mais do que isso.
- Sim, senhor fiquei surpeendido.
- Equivoquei-me.
- Por vezes, penso que não é isto que pretendes.
- Que disse eu de errado?
- A minha presença é incomodativa.
- Acredito nisso.
- Aliás, tenho a certeza disso mesmo.
- Sente-se na tua distancia, na forma como ignoras.
- Nunca acerto, está sempre mal, de uma maneira ou de outra estou sempre errado.
- Acredito mesmo nisso.
- Pois, mas foi baseado nisso que eu aceitei.
- Até te portaste bem.
- Estão a brincar comigo, isso não faz sentido.
- É como ácido corroí aos poucos e a dor é brutal.
- Quantas mais vezes disseres mais eu faço.
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