Sábado, 8 de Dezembro de 2007

O Jantar

Fernando necessitava de melhorar o seu inglês, era engenheiro e tinha-se descuidado com as letras e o seu mundo era mais os números, mas cada vez mais sentia necessidade do inglês para utilização de programas informáticos outra das suas paixões, tem 28 anos vive nos arredores da cidade do Porto, é solteiro e sente-se bem com o facto, embora por vezes sinta um certo vazio, mas a sua independência vale o sacrifício, contudo o corpo reclama carinho, e certas necessidades sexuais precisam ser satisfeitas, tem uma colecção invejável de dvd’s porno, e a sua parceira sexual habitual é a sua mão esquerda, sim ele é “canhoto”, foi por causa do inglês que ele conheceu Carla, uma jovem de 24 anos, licenciada em inglês/alemão, que procura emprego e que por isso tem dado umas explicações para ganhar algum dinheiro para as suas coisas, Carla adora roupas bonitas, o seu corpo, gosta de musica e de espaços verdes, é solteira mas namorou durante 5 anos com um jovem que a trocou na faculdade por um colega, no fundo não se sentiu tão magoada como se tivesse sido trocada por outra mulher pois era uma mulher elegante, mede cerca de 1,65m e pesa 47kg, tem uns seios pequenos mas cheios parecem até uns seios de uma adolescente a despertar, tem uma barriga lisa, veste bem, e tem longos cabelos compridos pretos, os seus olhos são castanhos a sua pele é suavemente morena, os seus lábios não são finos nem são carnudos mas pode-se dizer que tem uma boca pequena e linda, a conversa entre os dois foi o mais simples possível, e marcaram aulas pessoais na casa de Fernando duas vezes por semana, entre as 19h00 e as 20h00, as aulas foram decorrendo e Fernando apaixonara-se por Carla, estava sempre ansioso que ela chegasse e fazia tudo para ter a casa arrumada, na ultima aula acabaram por se descontrair mais um pouco e falaram de música, uma das paixões de Fernando que Carla desconhecera, chegou a hora de ela ir embora e parece que a conversa tinha muito por onde ir, hoje Fernando estava disposto a convidar Carla para jantar com o intuito de continuar a conversa sobre a música, mas também porque queria perceber se teria alguma hipótese com Carla, assim foi, fizeram uma aula de 50 minutos e no fim Fernando dizendo que tinha gostado muito de falar com Carla sobre musica na ultima aula, ganhou coragem e convidou-a para jantar, Carla corou um pouco mas sentiu-se satisfeita pelo convite, Fernando era bem parecido, tinha aspecto cuidado, o cabelo ia começando a querer fugir, mas Carla tinha desde o inicio uma paixão pelas mão de Fernando que tinham um aspecto cuidado e suaves, muitas foram as noites que Carla ao deitar-se depois de mais um dia de explicações, se tocou imaginando aquelas mãos a percorrerem-lhe o corpo, saíram decidiram que iriam no carro de Fernando e este perguntou-lhe onde ela queria ir jantar, ela respondeu-lhe com um “a qualquer lado” isto não ajudou Fernando pois a sua experiência em agradar a mulheres era pouca e não sabia do que Carla gostava, perguntou-lhe então o que ela gostaria de jantar, ela respondeu-lhe com um “qualquer coisa”, Fernando ficou mais uma vez indeciso, pensou, pensou e acabou por lhe perguntar se gostava de carne de porco à alentejana, ela disse que sim e ele dirige-se para a avenida da Boavista, desde e ao passar no parque de cidade repara nas mulheres que estão a trabalhar mas apercebe-se que Carla está a olhar para ele e tenta disfarçar com um “com este frio aqui à noite, isto não é vida” Carla, pois e ainda dizem que são mulheres de vida fácil, pois, pois, diz ele, mas pensando que Carla o reprovaria se soubesse que por vezes Fernando ia ali àquela avenida para se aliviar, chegam à rotunda depois de passarem pelo Vera Cruz viram em direcção a Matosinhos e leva-a a um restaurante um bocado escondido mas onde ele já tinha estado juntamente com uns amigos da faculdade num jantar de natal, o restaurante tem um nome derivado do Alentejo e do Porto, entram, está quase vazio, mas é tudo muito organizado e arrumado, escolhem então a tal carne a alentejana e pedem um Esporão reserva 2003 um vinho alentejano, já que o prato também o era, o jantar decorreu naturalmente falaram de música do tempo, do estado em que está o pais e das dificuldades que os jovens têm para se afirmarem no inicio das suas carreiras, entretanto chega a hora da sobremesa e ela acaba por ceder à insistência de Fernando e também alinha em comer um doce de amêndoa típico alentejano, tomaram de seguida um café, e trocaram um olhar cúmplice, Fernando percebera que Carla estava um bocado alegre mas aquele olhar no fundo revelara um interesse mais intimo, quando saíram ele deu-lhe a mão, ela consentiu, deram mais uns passos e ele abraçou-a, antes entrarem no carro ele confessa-lhe que há muito que sente um fraquinho por ela e ela responde-lhe com um sorriso que também ele não lhe era indiferente, entraram no carro e foram pela marginal fora até pararem a seguir ao passeio alegre, ficaram a olhar para o rio, não tardou muito estavam nos braços um do outro, beijo após beijo, a excitação aumenta e ele pergunta-lhe se ela gostaria de ir com ele para um sitio mais confortável, ela respondeu que sim, inicialmente ele ia para sua casa mas depois lembrou-se que era lá que tinha as aulas, então virou em direcção ao aeroporto e acabou por ir para um motel ali perto, antes de entrar parou e perguntou-lhe se ela estava de acordo, ela meteu-lhe uma mão na perna e respondeu, desejo-te muito, vamos lá, a resposta deixou-o ainda mais excitado, mete o carro na garagem, sobe agarra-a e beija-a depois lentamente começa a tirar-lhe a roupa, tentando sempre manter o contacto com a sua boca, já com ela só em lingerie, decide despir-se ele, ela vai para a cama, levanta a roupa e deita-se nos lençóis de barriga para baixo, ele ainda em cuecas deita-se por cima dela fazendo com que o seu membro encaixe na divisão das nádegas dela, sente que ele faz movimentos que apertam o seu pénis, ele tira as cuecas e volta para cima dela, mete-lhe o pénis entre as coxas e vai beijando o seu pescoço, depois roda-lhe a cabeça e beija-a ardentemente na boca, pega no pénis e mete-o mesmo no rego, sente da parte dela um consentimento e então desvia o fio da tanga para o lado, cospe na mão, humedece a cabeça do seu membro e penetra-a no ânus, ela geme, ele olha para as mãos dela e repara como as tem fechadas agarrando o lençol, ele começa com movimentos de vai e vem, devagar se satisfaz, aumenta o movimento e acaba por ter um orgasmo, pousa a sua cabeça na dela e repara que ela tem os olhos fechados e que as lágrimas lhe escorrem pelo rosto, ele ficou sem perceber o que se passou, tirou lentamente o seu pénis e foram os dois tomar um banho, ao tomar banho ele reparou na cor vermelha na base de chuveiro e perguntou-lhe se ela estava com o período, ela respondeu que não, aquele sangue era do seu ânus, nunca ela antes tivera uma relação anal e tinha sido bastante doloroso para ela, ele ficou triste e perguntou-lhe porque não disseste? eu não o tinha feito, ela disse que também desejou, ele prometeu compensa-la, foram novamente para a cama e ele beijou-a pelo seu corpo todo, passou as suas mãos suavemente pelo corpo e parou com a cabeça entre as pernas dela, onde com a sua língua foi suavemente a fez atingir orgasmo atrás de orgasmo, até que ela disse que o queria sentir dentro dela ele aproximou-se dela pediu para ela o abraçar no pescoço, agarrou-lhe nas pernas, pôs-se em pé com ela a seu colo, penetrou-a, e depois em movimentos de balancé aumentado de intensidade atingiram um orgasmo simultâneo, com as pernas ainda meio a tremer deitaram-se na cama com o penis ainda dentro dela e agarrados acabaram os dois por adormecer.

música: Love-The Mission
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publicado por Rolandowsky Rasgakus às 11:34

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