Nunca faminto Nunca prosperar Eu cai como presa para o fracasso
Luta comigo próprio
Travada de novo
Agora a vela arde dos dois lados
Retorcendo-me sob esquizofrenia
Caindo fundo na demência
Velhos hábitos reaparecem Combatendo o medo do medo Conspiração crescente
Todos me perseguem
Horríveis fins da sanidade Ouço-os a chamar Ouço-os a chamar por mim
Nascimento do terror Morte de muitos mais Sou escravo do medo, meu captor Nunca avisa Abrindo as suas asas Enquanto espero pelo terror ela traz Perda de interesse, dúvida, pergunta Ondas de medo me puxam para baixo
Para a ruína
Me vou afundando
Refém deste sentimento sem nome O inferno está liberto Inundado estarei Sinto a ressaca dentro de mim
Eh lá, já passaste as 3 mil visitas, parabéns oh Rasgakús! ;) Beijo e bom semi-fim-de-semana (já fica, visto que amanhã estarei provavelmente demasiado bebada para cá vir)